A interpretação de que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, estaria defendo uma antecipação do processo de sucessão na autoridade parece estar equivocada, avaliou o diretor de política monetária do BC, Gabriel Galípolo.
O integrante do BC disse ainda não ver o tema como um assunto para um diretor comentar. “Realmente, acho que não é um tema para um diretor de autoridade monetária. Diretor de BC é indicação de um poder democraticamente eleito. Diretoria de BC não pode ser uma tecnocracia que quer se autoperpetuar. É um tema do presidente da República, que foi o único eleito com mais de 60 milhões de votos.”