De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), são esperados 704 mil novos casos da doença anualmente, no período entre 2023 e 2025, no país. Esse avanço acelerado destaca a necessidade de se criar alternativas para tornar o tratamento oncológico cada vez mais acessível aos brasileiros.
A criação do OC Acesso se deu a partir de uma avaliação do cenário oncológico no Brasil ao longo dos últimos anos, acompanhando de perto o avanço do câncer, com o objetivo de disponibilizar alternativas de tratamentos a um grande volume de pessoas. Segundo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas&Co, a iniciativa é um marco importante na missão da empresa em vencer o câncer. “O OC Acesso reafirma nosso compromisso com os princípios de qualidade e eficiência ao sistema de saúde e a quem precisa dele”, destaca.
Além disso, de acordo com ele, reflete a premissa da companhia de se manter de mãos dadas com a inovação responsiva, aliada às necessidades do paciente. “Tudo isso proporcionando uma via mais rápida de acesso e garantindo uma experiência de cuidado integrado e de qualidade para os pacientes, independentemente da sua localização ou condição financeira”, ressalta.
Seguindo a premissa de atendimento aos quatro cantos do Brasil, a Oncoclínicas está presente em 38 cidades brasileiras, com 143 unidades. O OC Acesso também tem ampla atuação e, segundo Ferrari, deve alcançar todas as regiões do país onde a empresa atua até o fim deste ano. “O OC Acesso é um programa transformador, e estamos com uma expectativa positiva de que ele vai beneficiar um grande número de pacientes ao redor do país.”
Um dos pontos altos do OC Acesso é que o paciente pode ter descontos significativos — que podem chegar a 70% do valor de um tratamento particular — e opções flexíveis de pagamento, sem mensalidades ou taxa de adesão. A contratação do serviço pode ser realizada por diversos canais, como site, telefone e WhatsApp.
Marcos Cunha, diretor executivo comercial e líder da iniciativa na Oncoclínicas, aponta que, com o OC Acesso, a empresa amplia seu alcance, oferecendo condições de pagamento que se ajustam às diferentes realidades financeiras. “O programa reflete nosso compromisso em tornar o diagnóstico precoce e o tratamento ágil mais acessíveis, reduzindo barreiras e possibilitando que todas as pessoas tenham maior controle e participação ativa no gerenciamento dos cuidados com sua saúde. Esses esforços são vitais para diminuir a letalidade do câncer e reforçam nossa prioridade de colocar o paciente no centro de todas as nossas atenções”, acrescenta o executivo.
A iniciativa da Oncoclínicas entra em operação em um momento no qual o câncer é a segunda doença que mais mata no Brasil, motivada por mudanças de hábitos e estilo de vida, fatores ambientais e o envelhecimento populacional, cuja expectativa de vida segue aumentando a cada ano.
De acordo com o CEO da Oncoclínicas, a capacidade de diagnóstico e o acesso a serviços de saúde de excelência são cruciais para melhorar as taxas de sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes. “Nesse contexto, o OC Acesso desempenha um papel essencial, não apenas aprimorando o diagnóstico e tratamento, mas também impulsionando a pesquisa oncológica e o desenvolvimento de novas terapias.”
Cerca de 20 milhões de novos casos foram registrados em 2022, segundo dados do “Relatório Global Cancer Observatory”, divulgado neste início de 2024 pela Organização Mundial da Saúde. A expectativa é que esse número ultrapasse os 35 milhões em 2050. Além disso, cerca de 53,5 milhões de pessoas atualmente estão vivendo com câncer, considerando o período de prevalência da doença no período de cinco anos.
No Brasil, segundo o Inca, o câncer é responsável por mais de 220 mil mortes anualmente. O levantamento destacou também que sete em cada dez brasileiros dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) para o seu cuidado. Em 2022, das 625 mil pessoas diagnosticadas com câncer no país, apenas 24% tinham plano de saúde, o que reforça a relevância de soluções como o OC Acesso.
Com a palavra, os pacientes
Morador da cidade de Serra Talhada, em Pernambuco, José Alves Cardouzo, descobriu um câncer na próstata e, após passar por um procedimento cirúrgico, recebeu a orientação de que precisaria fazer radioterapia.
Ele conta que o OC Acesso foi uma das alternativas mais acessíveis que ele encontrou para ser atendido em Recife, onde tem feito o acompanhamento médico. “Recebemos boas recomendações desse serviço da Oncoclínicas e realmente ficamos surpresos com a excelência no atendimento e no preço praticado, que foi bem abaixo dos tratamentos particulares oferecidos por outros locais, e não pesa tanto no bolso, já que esse tipo de tratamento normalmente é custoso.”
Já Regina Maria Cardoso da Rocha, de João Pessoa (PB), paciente Oncoclínicas Recife, optou pelo serviço do OC Acesso para conseguir fazer cinco sessões de radiocirurgia no pulmão. “O meu convênio não cobria esse tipo de procedimento em Recife, então foi a melhor alternativa, pois não precisei ficar esperando para ser atendida na rede pública, além de ter pagado um preço muito justo pelo tratamento. Também contei com o padrão Oncoclínicas de atendimento, que foi excelente, com os melhores aparelhos e pessoas muito atenciosas.”