Não são apenas os pequenos investidores que voltam ao mercado de criptomoedas para não ficarem para trás — os fundos de Wall Street atendidos pelo Goldman Sachs também.
O Goldman, que lançou sua mesa de criptomoedas em 2021, atualmente oferece opções de bitcoin (BTC) com liquidação em dinheiro e negociações com opções de ether (ETH), além de futuros de bitcoin e ether negociados na CME. Mas o banco não negocia os tokens em si.
“O ano passado foi mais parado, mas vimos um aumento no interesse dos clientes em entrar e volume desde o início do ano”, disse Minton.
A maior parte da demanda vem dos clientes existentes do Goldman, principalmente dos hedge funds tradicionais. O banco também está se expandindo para “um universo mais amplo de clientes”, incluindo gestores de recursos, clientes bancários e empresas de ativos digitais selecionadas, disse.
Os clientes estão usando derivativos de criptomoeda para apostas direcionais, aumento de rendimento e hedging, acrescentou.
O Goldman também atua na tokenização de ativos tradicionais usando blockchain e lançou uma plataforma de ativos digitais chamada GS DAP. Recentemente, o banco participou de um teste piloto em uma rede de blockchain para conectar bancos, gestoras e bolsas.
Além disso, o Goldman fez investimentos em startups estratégicas para o desenvolvimento do mercado de ativos digitais, principalmente empresas de infraestrutura de blockchain.
“Temos um portfólio e investiremos se ou quando fizer sentido estratégico”, disse Minton.